domingo, 18 de dezembro de 2011

domingo, 4 de dezembro de 2011

Caminhos de 2011: por onde andei e o que vi e gostei! Coimbra: cidade jovem e acolhedora


Estive em Coimbra e na universidade em setembro devido a evento científico.
Havia me esquecido: como Coimbra é uma cidade encantadora.
Aquele clima da estudantada, a alegria da juventude mesclada com a melancolia do Fado, a história e o povo acolhedor.
Vale comer aquela Chanfana no final da noite regada a muita música e refrigerante, (sinto muito, amantes do vinho)

Caminhos de 2011: por onde andei e o que vi e gostei! Uruguay



Estive na fronteira. Lugar muito especial. Respira-se a tradição,aquela coisa de gaúcho mesmo... quem está fora a muito tempo acaba por esquecer.
Muito interessante esta fronteira de uma avenida de Livramento e Rivera. Boas compras, preços mais ou menos, boa estrutura, pessoas simpáticas!

Caminhos de 2011: por onde andei e o que vi e gostei! Pelotas: a Princesa do Sul!






Este ano tive a oportunidade de voltar a minha cidade natal depois de muitos anos e rever uma parte do patrimônio histórico encantador
Pelotas é uma pequena cidade que embora os dias de glória tenham se passado o charme meio português, meio parisiense se faz sentir nos lugares, nas pessoas.
Estive no Museu da Baronesa que é um passeio imperdível, contando detalhes do que foi aquele passado de nobreza. Senti falta de mais infra estrutura no lugar, tanto para chegar quanto para alimentação (porque não ter uma confeitaria ou casa de chá no local?). Funcionários do museu muito gentis e prestativos. Vi o prato em que princesa Isabel jantou no palacete do Piratini.
Tentei fazer o Tour dos Teatros Guarany e Sete de Abril, este um dos mais antigos quiçá o mais antigo do Brasil e que homenageia a família real brasileira.
Não consegui, pois o telefone não atendia de jeito nenhum.
Pena, assisti muita coisa por lá na infância, assim como no cinema Pelotense que já não existe mais.
Fui no Caxeiral...não fui miss universo,como a queridíssima conterrânea Yolanda Pereira, mas fui miss Boneca 66 neste clube,ehehe...
A secretária do clube também gentilmente nos mostrou as instalações que ainda guardam o charme de outrora.
Sinto falta de Pelotas no circuito de Turismo Nacional,esta cidade vale o investimento a se fazer para renascer e mostrar como era parisiense esta cidade conhecida como a Princesa do Sul. Pelotas é muito mais que a FENADOCE, é a história de um pedaço muito interessante do Rio Grande do Sul e do Brasil.

sábado, 24 de setembro de 2011

Apresentações dos trabalhos!




Muita correria para presentar os trabalhos, mas tudo muito organizado!
Apresentação de muitos trabalhos interessantes do Brasil e de outros países, muitas pessoas e assuntos interessantes1

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Curso de Role playing


Fizemos hoje um curso sobre Role Playing. Mais uma estratégia de tornar os conteúdos mais atraentes para os alunos e desenvolver aspectos afetivos e valores que surgem em situações complexas. O curso todo em espanhol por um professor da universidade de Alicante, na Espanha. Aliás estou treinando muito o espanhol e o inglês por aqui!
Na foto, em frente à Escola de Enfermagem de Coimbra.
Amanhã apresentaremos nossos trabalhos!

Começou o XI Congresso Ibero americano de educação em Enfermagem







Chegamos à Coimbra e na sequencia da abertura seguimos a apresentação dos livros:
"Torra Neurônio" e "Gestão do serviço de enfermagem no mundo globalizado".
O local foi a Praça da Canção à beira do rio Mondego, um lugar muito aprazível escolhido para a feira dos estudantes e das escolas de enfermagem representadas no evento, shows e apresentação de livros. A Universidade de São Paulo estava lá, representada por várias docentes e funcionárias da Instituição, na foto em detalhe prestigiando a apresentação dos livros a Ana Clélia, funcionária do departamento de pós-graduação da EEUSP e nosso querido amigo e parceiro intelectual prof William Malagutti. Noite regada a música (fado, orquestra e canto), pastéis de tentugal e queijos regionais.
Detalhe curioso do enfermeiro da Universidade de Coimbra e sua capa característica.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A viagem...a chegada!





Viagem cansativa, mas chegamos inteiras ao destino. Calor em Lisboa, um belo dia de sol. Um belo almoço com Bacalhau ao murro, fez toda a diferença,uma delícia!
Dali para Paris novas aventuras!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Início: daqui a pouco Aeroporto Guarulhos


Para o pessoal que está me acompanhando, daqui a pouco tomaremos o rumo do Aeroporto Internacional. Trânsito em São Paulo é uma coisa bem complicada, é preciso sair com hooorass de antecedência.
Tempo estimado de vôo 10 horas e meia com uma escala em Madrid na Espanha.
O clima promete estar agradável, fim de verão, dias mais longos.
Uma curiosidade para nós brasileiros é que no verão anoitece por volta das 21 horas em Portugal. e quando a noite cai, as ruas se enchem de gente colorida e barulhenta! É uma festa!Me acompanhem, esta semana vai ser cheia de novidades. Me inscrevi em um curso de RolePlay do congresso, acho que vai ser muito bom (jogos)!
Já sinto saudades mas vou com uma grande bandeira brasileira na mala e no coração!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

ALADEF 2011!

Em setembro estaremos na Conferência Ibero Americana de Educação em Enfermagem.
Acompanhe comigo cada dia do evento.Segue link da entrevista no site da UNIITALO sobre o que faremos por lá!

terça-feira, 8 de março de 2011

Dá muito no que pensar:Qualificação profissional e educação não garantem o futuro?

Pessoal, deparei com este artigo do New York Times sobre educação. Sendo uma profissional de saúde e da educação, após a leitura do texto, fico pensando sobre os rumos que a formação em enfermagem devem contemplar para fazer frente aos novos tempos que nos aguardam. Processos mais complexos, inclusive os de tomada de decisão e gerenciais podem ser substituidos? Por outro lado a dimensão "care" da nossa profissão que rumos deverá tomar? Dá para pensar...

Qualificação profissional e educação não garantem o futuro
Paul Krugman Comentários [8]

Milhares de chineses desempregados visitam uma feira de emprego na cidade de Shenyang, nordeste da China. Concorrência para os trabalhadores qualificados nos Estados Unidos

Devore o futuro
A disputa pelo poder em Wisconsin
Política de austeridade fiscal vai deixar as crianças para trás
Todo mundo sabe que a educação é um fator fundamental para o sucesso econômico. E todos sabem que os empregos do futuro exigirão níveis de qualificação cada vez mais elevados. Foi por isso que, ao dar uma declaração quando estava acompanhado do ex-governador da Flórida Jeb Bush, na última sexta-feira, o presidente Barack Obama afirmou: “Se nós desejarmos mais boas notícias sobre empregos, precisaremos investir mais em educação”. Mas há um erro em relação a esta verdade conhecida por todos.

No dia seguinte ao evento do qual Barack Obama e Jeb Bush participaram, o “The Times” publicou um artigo sobre o uso crescente de softwares para a realização de pesquisas na área de direito. Os computadores são capazes de analisar rapidamente milhões de documentos, realizando de maneira barata uma tarefa que antigamente exigia um batalhão de advogados e especialistas em direito. Neste caso, então, o progresso tecnológico está na verdade reduzindo a demanda por trabalhadores com alto nível educacional. E as pesquisas na área de direito não se constituem em um exemplo isolado.

Conforme o artigo observa, os programas de computador estão também substituindo engenheiros em certas atividades, como o design de chips. Falando de forma mais abrangente, a ideia de que a tecnologia moderna elimina apenas os empregos para trabalhadores não qualificados, e de que os profissionais de alta qualificação são os nítidos vencedores, pode prevalecer nas discussões populares, mas a verdade é que tal ideia está na verdade superada há décadas.

O fato é que desde mais ou menos 1990 o mercado de trabalho dos Estados Unidos caracteriza-se não por um aumento generalizado da demanda por qualificações, mas sim por esvaziamento de uma “zona intermediária”: o número de empregos de alta e de baixa remuneração têm crescido rapidamente, mas o daqueles de remuneração média – ou seja, aquele tipo de trabalho que sustenta uma classe média robusta – tem ficado para trás. E esse buraco no campo intermediário do mercado de trabalho tem aumentado continuamente: muitas das ocupações de alta remuneração que cresceram rapidamente na década de noventa têm crescido muito mais lentamente nos últimos tempos, ainda que o índice de empregos de baixa remuneração tenha se acelerado. Por que isso está acontecendo?

A crença de que a educação está se tornando cada vez mais importante se baseia na ideia aparentemente plausível de que os avanços tecnológicos resultam em um aumento das oportunidades de emprego para aqueles indivíduos que trabalham com informação – ou, em outras palavras, na ideia de que os computadores ajudam aqueles que trabalham com o cérebro, prejudicando ao mesmo tempo as pessoas que fazem trabalhos manuais.

Alguns anos atrás, porém, os economistas David Autor, Frank Levy e Richard Murnane argumentaram que esta era a forma errada de pensar a respeito dessa questão. Eles observaram que os computadores são excelentes para as tarefa que envolvem rotina, “tarefas cognitivas e manuais que são realizadas mediante o seguimento de regras explícitas”. Portanto, qualquer tarefa rotineira – uma categoria que inclui muitos empregos qualificados, não manuais – encontra-se na linha de fogo.

Por outro lado, os trabalhos cuja execução não se dá mediante o seguimento de regras explícitas – uma categoria que inclui vários tipos de trabalho manual, de motoristas de caminhão a zeladores de edifícios – tenderão a crescer mesmo com o progresso tecnológico. A questão fundamental é que a maioria do trabalho manual que ainda está sendo realizado na nossa economia parece ser de um tipo que é difícil de automatizar.

Notavelmente, com os operários respondendo por cerca de 6% do emprego nos Estados Unidos, não restaram muitos empregos nas fábricas para serem perdidos. Enquanto isso, muitos trabalhos qualificados que são atualmente realizados por profissionais de alto nível educacional e que geram um pagamento relativamente elevado poderão ser em breve computadorizados. O aspirador de pó robotizado Roomba pode ser engraçadinho, mas falta muito ainda para que tenhamos robôs atuando como zeladores de prédios. Mas a pesquisa computadorizada na área de direito e os diagnósticos médicos auxiliados por computadores já fazem parte da realidade atual.

Além disso, há a globalização. Antigamente, só os trabalhadores de fábricas precisavam se preocupar com a concorrência do exterior, mas a combinação de computadores e telecomunicações tornou possível o fornecimento de diversos serviços à distância. E as pesquisas dos meus colegas da Universidade de Princeton, Alan Blinder e Alan Krueger, sugerem que os trabalhos de alta remuneração feitos por profissionais de elevado nível educacional são mais fáceis de serem transferidos para o exterior do que aqueles desempenhados por trabalhadores de remuneração e nível educacional mais baixos.

Caso eles estejam certos, a tendência crescente de internacionalização dos serviços esvaziará ainda mais o mercado de trabalho dos Estados Unidos. Então, o que tudo isso nos diz a respeito de políticas públicas? Sim, nós precisamos consertar o sistema educacional dos Estados Unidos. Em especial, as desigualdades que os norte-americanos enfrentam logo no início – crianças brilhantes oriundas de famílias pobres têm uma probabilidade menor de concluírem um curso superior do que os crianças bem menos capazes, mas que são filhas de indivíduos ricos – não se constituem apenas em um escândalo; elas representam também um enorme desperdício do potencial humano do país.

Mas existem certas coisas que a educação não é capaz de fazer. Em especial, a ideia de que fazendo com que mais jovens cursem a universidade nós seremos capazes de restaurar aquela sociedade de classe média com a qual estávamos acostumados é inteiramente falsa. Ter um diploma superior não representa mais garantia de um bom emprego, e isso está se tornando cada vez mais verdadeiro a cada década que passa. Portanto, se quisermos uma sociedade na qual a prosperidade seja amplamente compartilhada, a educação não é a resposta – nós teremos que procurar construir tal sociedade diretamente.

Precisamos restaurar o poder de negociação que o trabalho perdeu nos últimos 30 anos, de forma que tanto os trabalhadores comuns quanto os super astros contem com a capacidade de negociar por melhores salários. Nós temos que garantir as coisas essenciais, em especial o acesso aos serviços de saúde, a todos os cidadãos. O que não conseguiremos fazer é atingir esse objetivo apenas dando diplomas universitários aos trabalhadores. Esses diplomas poderão representar cada vez mais a entrada em empregos que não existem ou que não pagam salários de classe média.


Paul Krugman
Professor de Princeton e colunista do New York Times desde 1999, Krugman venceu o prêmio Nobel de economia em 2008

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

domingo, 30 de janeiro de 2011

Ainda sobre o livro :"GESTÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NO MUNDO GLOBALIZADO"


Quando se prepara uma obra como essa, nunca imaginamos onde ela irá parar, mas a gente fica sabendo daqui e dali que muitas universidades do Brasil inteiro tem recomendado nosso livro nos seus programas de disciplina. Mas as coisas ultrapassam o mar...e o pessoal da Universidade do Porto incluiu nosso livro na bibliografia do seu Mestrado.
Ficamos felizes que podemos alcançar pessoas assim tão longe!

Chegou o Torra neurônio!!!


Pessoal, estou muito feliz em poder lançar uma obra para auxiliar no aprendizado: o primeiro de uma série que virá.
É um livro de passatempos voltados todo para a anatomia. Legal para fazer em qualquer lugar, sozinho ou acompanhado, um belo exercício para neurônios...
Veja detalhes aqui.
Adquira o seu e comece a torrar seus neurônios...

Novos lançamentos: História da enfermagem, sobre o cuidado com o idoso e educação em saúde!

É sempre um prazer ajudar pessoas com talento e comprometimento com a enfermagem.
Agora com mais 2 lançamentos do prof William Malagutti e colaboradores, brilhantemente abordam assuntos de tanta importancia para a categoria.
Não deixe de ler...Estão bárbaros!



2011: um ano que promete muitas realizações!


Ser enfermeiro e professor de enfermagem nos diversos níveis traz consigo imensos desafios! Temos uma nova caminhada pela frente e esperamos neste ano ter um pouco mais de tempo para compartilhar nossas atividades e projetos.
Neste ano novo que se iniciou faça acontecer, corra atrás dos seus objetivos, faça acontecer. A felicidade só acontece para aqueles que buscam encontra-la!
Todos merecemos ser felizes!